Podcast 35: Hulk 60 anos – Parte 1!
O Incrível Hulk comemora 60 anos de muita esmagação e várias personalidades. É uma trajetória de tantas mudanças que foi preciso dividir o programa em dois. Nesta primeira parte, Leonardo Vicente (o Buddy), Roberto Segundo e Thiago Cardim exploram desde a origem do Golias Verde até a fase do Panteão.
“… exploram desde a origem do Golias Verde até a fase do Panteão”. Poxa, é um período bem grande!!!
Ainda não ouvi, mas parabéns pela empreitada.
Salve Buddy, parabéns pelo seu aniversário, e pelo excelente podcast do aniversário do Gigante Esmeralda, vocês conseguiram compilar muito bem quarenta décadas nessa primeira parte, a qual consegui acompanhar em leituras e referências, e fico no aguardo da segunda parte, inédita para mim.
Um dos primeiros gibis da Marvel que comprei foi O Incrível Hulk 88 (Ed. Abril), de outubro de 90, no início da fase Peter David e desenhos do McFarlane, e a história era tão boa, com o Hulk Cinza malicioso das origens, ajudando o Líder a desfazer o Hulk Jones. Aquela edição foi memorável para mim, também porque publicou o capítulo 3 da minissérie do Noturno, que você bem sabe é meu mutante favorito.
Concordo totalmente que a fase da Encruzilhada é uma das melhores do personagem, que Dale McKeon um dos melhores desenhistas, e Jeff Purves um dos piores.
No final dos anos 2000 não estava mais no pique de antes, então agradeço ter compreendido a ligação entre a transformação do Prof. Hulk em Banner “esmaga”, como forma de trava mental decorrente de Futuro Imperfeito, uma das melhores histórias dele que li.
Saudades dessa mini do Noturno pelo Dave Cockrum!
Muito bom o programa. Lembro de ter lido algumas histórias da fase do Bill Mantlo nas antigas revistas da Abril. Sobre a fase da Encruzilhada lembro dos tais “pompons coletivos”, eu era adolescente (li os gibis anos depois de publicados) e pensei “que porcaria é esta?”. Então, não tenho lá grandes memórias da Encruzilhada, por isso não comprei o encadernado recente.
O mesmo NÃO ocorre com a fase do Peter David. Ali eu já estava começando a colecionar, adorava o Hulk Cinza (especialmente O Sr. Tira-Teima). Minha cabeça explodiu com a fusão das personalidades e o surgimento do Prof. Hulk. Acho que o Peter David foi de longe quem melhor trabalhou o Rick Jones. Ele ter escrito o livro “Parceiro de Herói”, formado uma banda, ele deu um rumo decente na vida de um personagem destinado a estar perdido (e de fato, está perdido até hoje). A nova postura da Betty também foi fenomenal, ela e Marlo eram praticamente mulheres “reais”, não apenas adornos na trama.
Os desenhos do Jeff Purves eram, de fato, medonhos. Mas Todd McFarlane e Dale Keown foram excelentes em suas passagens pelo Hulk.
Jeff Purves foi traumatizante pra mim, de tão ruim!