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Novos volumes de Dampyr e Morgan Lost!

A Editora 85 está com campanha em andamento no Catarse de dois novos volumes de Dampyr e Morgan Lost, títulos já tradicionais da editora. É possível adquirir os volumes juntos ou separados e também em combos com outras publicações da 85, além de brindes. Os envios estão programados para abril.

Dampyr é uma série que mistura horror, suspense e aventura policial. A trama explora o mundo dos Mestres da Noite, superpredadores que se alimentam de seres humanos. Porém, o nascimento de Harlan Draka, filho de uma humana com uma dessas criaturas, gera o único inimigo natural de tais ameaças: um Dampyr. Draka cresce para tornar-se o caçador dos Mestres da Noite. Como aliados ele conta com Kurjak, um soldado sem pátria que desistiu das guerras injustas para lutar pela salvação da humanidade e Tesla, a única vampira a aliar-se aos humanos contra a sua raça.

O volume 9 envolve lendas vikings e um assassino que acredita estar possuído pelo deus Odin. Já o volume 10 apresenta uma aventura em Angola. Os roteiros são de Mauro Boselli e Diego Cajelli, com arte de Maurizio Dotti, Mario Rossi (Majo), Luca Rossi, Marco Torricelli, Fabio Bartol e tradução de Júlio Schneider. Cada volume tem quatro histórias em 388 páginas em preto e branco no formato 15.5 x 21 cm.

Morgan Lost é um caçador de assassinos em série que vive em Nova Heliópolis, uma Nova Iorque distópica dos anos 1950, com dirigíveis no céu e uma arquitetura que lembra o Egito Antigo. O autor Claudio Chiaverroti (Dylan Dog) revela pouco do personagem, mas garante que o mistério faz parte de suas histórias. Morgan era dono de um velho cinema que exibia películas de terror B, e a única violência que ele conhecia era a dos filmes que projetava. Uma noite ruim mudou a sua vida, destruindo-a. O renascimento foi lento e doloroso, repleto de sofrimento, e Morgan Lost volta à vida como um caçador de assassinos em série.

Os volumes 5 e 6 apresentam duas histórias cada em 196 páginas em preto e branco no formato 15,8 x 21 cm. O roteiro é de Claudio Chiaverotti, com arte de Lola Airaghi, Marco Perugini, Max Bertolini e Val Romeo, capas de Fabrizio de Tommaso e tradução de Júlio Schneider.

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