O Brilho de Beatrix: mangá existencial!
Já está no ar a primeira campanha da Editora Draco no Catarse em 2024, O Brilho de Beatrix. O mangá de João Eddie foi Inicialmente concebido como uma série para redes sociais, mas a história de Beatrix ganhou vida própria e clamou por mais espaço. O Brilho de Beatrix, além de complementar a versão digital, expande a história e surpreenderá aqueles que acompanharam a jornada no Instagram. Com mais de 240 páginas em preto e branco, os apoios se iniciam em R$ 48 (nos três primeiros dias, depois o preço vai para R$ 55). As recompensas incluem outras publicações da Draco e cupom de 20% para ser usada no site da editora. O lançamento será em junho.
Crise existencial, solidão e apatia. Essas são as sombras que se projetam sobre a pequena anã branca, enquanto ela vagueia pelo vasto cosmos. Ela não é apenas uma estrela, mas uma alma em busca de significado, perdida entre constelações e vazios. A saga de Beatrix, inspirada em obras como O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry; e Boa Noite Pun Pun, de Inio Asano, transcende os limites do mangá convencional. Além disso, como um grande aficionado por RPGs japoneses desde a infância, o autor mergulhou na experimentação visual, buscando inspiração em Dragon Quest, Final Fantasy e Mother (Earthbound). Essa fusão de influências de JRPGs, literatura e mangás confere um charme único à obra, cativando todos os admiradores do gênero. Mas O Brilho de Beatrix não é apenas uma aventura espacial; é um espelho para a alma humana.
O Brilho de Beatrix representa o desafio de seguir em frente em meio a uma sociedade que cada vez mais se torna individualista e nos faz jogar a culpa de nossas tristezas e frustrações apenas em nós mesmos. Esse mangá talvez possa te ajudar a refletir mais sobre isso. Mas esse não é um quadrinho de autoajuda, é sim uma história que não tem medo de abrir suas feridas!
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